primavera/verão 2021-22 | expressão corporal e MODA

09.02.21 | Lifestyle Moda


 

Já é sabido que a expressão através da dança é um dos grandes movimentos atrelados à geração Z. Basta ver o sucesso dos aplicativos voltados para as coreografias e em como a exploração dos movimentos corporais ganhou um espaço enorme nas redes sociais. Obviamente a moda já percebeu o potencial dessa manifestação criativa e diversas marcas exploraram a estética do ballet em suas coleções da temporada spring/summer 2021, apresentadas no final do ano passado. O ballet especificadamente traz uma ideia de delicadeza, suavidade e liberdade de movimentos que é coerente com o nosso momento atual. Afinal, estamos há algum tempo sob o peso do confinamento e das incertezas de como será uma sociedade pós-pandêmica. A pressão, o isolamento, o espaço limitante das nossas casas e a densidade das nossas inseguranças certamente contribuem para que almejemos algo muito mais leve e libertador daqui em diante. As influências relacionadas ao ballet podem ser literais, caracterizadas pelos trajes típicos da dança com seus volumes e materiais tradicionais ou através de referências sutis combinadas com outras mais urbanas e esportivas.

 

spring 2021 COUTURE – a segunda parte das nossas análises dos desfiles da semana de alta-costura

04.02.21 | Moda Semanas de Moda


 

Masculino e feminino, festa, subversão, loucura. A segunda parte do nosso ponto de vista sobre os desfiles da semana de alta-costura traz um bloco de apresentações que se destacam não só pela inovação, mas principalmente pelo questionamento do que significa couture nos dias atuais e frente a tantos problemas. O que os estilistas buscam, no final das contas, é o mesmo que nós. Quando nos vemos na mesma situação, ainda que em circunstâncias diferentes, voltamos nossos olhares para o que realmente importa, de maneira subjetiva. Um livro, a saudade da aglomeração, a manutenção da esperança de que tudo vai melhorar, a beleza nas coisas ou nos conceitos triviais ou na pior das hipóteses que é quando nada mais nos inspira, simplesmente mantemos o foco em não enlouquecer. São pensamentos e atos potentes que surgem frente à situações sérias e que nos mantém vivos. E é exatamente o espectro desses atos e pensamentos que inspiraram os designers desta segunda matéria sobre os desfiles haute couture. Se você ainda acha que moda é futilidade, sugerimos uma reinterpretação dessa objeção e te convidamos a pensar e associar o que acontece em um simples evento como é o desfile com o que acontece a no mundo, hoje.

 


O efeito BOTTEGA

21.01.21 | Get Inspired By Lifestyle Moda moda pra pensar



 

A tradicional casa italiana foi fundada nos anos 60 e quase que instantaneamente se tornou um sucesso de vendas com seus artigos em couro, especialmente por conta da técnica exclusiva de entrelaçamento do material denominada intrecciato. Verdade seja dita, a parte de acessórios sempre foi o carro-chefe da marca. As bolsas e calçados da Bottega são um dos artigos de luxo mais desejados do mundo e, sim, valem cada centavo. As técnicas de manufatura da casa, o primor do material e o design atemporal são alguns dos elementos que alçaram a marca a um patamar ocupado por poucos. Mas por mais que um nome esteja consolidado no mercado, especialmente como autoridade em um determinado produto ou matéria-prima, a necessidade de renovação mais cedo ou mais tarde bate à porta. A reinvenção da Bottega veio com a chegada do estilista britânico Daniel Lee. Com apenas 32 anos, o designer já passou por marcas como Balenciaga, Maison Margiela e sua mais recente atuação foi na Céline da era Phoebe Philo. Com uma bagagem tão importante, foi criada uma expectativa enorme em torno do seu trabalho, que veio acompanhada de um receio justificável de suas criações serem apenas extensões das marcas pelas quais o estilista passou. Mas o que se viu em sua coleção de estreia foi justamente uma identidade própria, pautada por uma elegância silenciosa e um design contemporâneo que surpreendentemente têm total relação com o legado da Bottega.

 


 

Da coleção fall 2018 para a temporada fall 2019, quando houve a estreia de Lee, a diferença é notável. Percebe-se a essência da Bottega, mas também notamos a mão do estilista. Essa harmonia entre a criação e a herança de uma marca não é tão fácil de acontecer e temos visto diversos nomes tradicionais do mercado se perdendo completamente em suas modernizações ou ficando sem um sentido nas suas novas abordagens. Lee trouxe uma narrativa consistente para a Bottega. Abriu a porta de novos tempos para a marca, mas com deferência a sua história. Suas criações têm grande apelo no mercado e passaram a ser expressivamente vistas no street style, além dos desfiles da Bottega hoje serem um dos mais aguardados do circuito. Claro que com o sucesso, vem o infame inspired. As criações de Lee, especialmente os calçados e as bolsas, servem (descaradamente, diga-se de passagem) de “inspiração” para inúmeras marcas ao redor do globo e se tornou fácil encontrar, por exemplo, as sandálias de tiras trançadas e almofadadas, os scarpins de tramas vazadas e os mules com uma imitação desafortunada do famoso intrecciato da marca. Independente disso, é um prazer assistir aos desfiles da Bottega sob o comando de Daniel Lee e perceber que o tradicional pode se juntar ao futuro com dignidade quando diversos fatores são observados. Entre os principais, está o respeito ao trabalho e à identidade criativa do estilista, concedendo liberdade para sua atuação e o entendimento do patrimônio imaterial de uma marca do porte da Bottega.

 

Análise de estilo: KATIE HOLMES

14.01.21 | Get Inspired By Moda


 

Desde o começo dos anos 2000 a atriz Katie Holmes chama a atenção (também) pelo seu estilo e mesmo longe de trabalhos grandiosos seu visual ainda é bastante observado. Holmes tem um estilo pessoal muito básico, mas que é enriquecido por detalhes como acessórios robustos, design diferenciado – pense em calças jeans mais amplas, por exemplo – e toques de sensualidade que imprimem personalidade ao resultado final. Blusas sem alça, pele estrategicamente à mostra e os cabelos sempre soltos ou displicentemente presos tornam a figura de Katie cativante e facilmente inspiradora justamente por essa mistura entre o informal, o tradicional e o sensual. Mas muito além de edições simplificadas dos looks que geram familiaridade e aproximam a atriz do público, as escolhas de Katie parecem ter tudo a ver com o momento atual. Com uma fase tão grave e difícil como a que estamos vivendo, pensar no que vamos vestir parece ser uma preocupação distante e supérflua, mas a atriz mostra que não precisa ser assim. Suas escolhas casuais e recentes indicam que o conforto é imprescindível, mas as nuances de elegância, contemporaneidade e engajamento (vide a camiseta “vote now” que Holmes usa em um de seus looks) é que dão o tom do visual da atualidade – sem espaço para movimentos passageiros e afetações e que ainda estão ligados em alguns pontos com aquelas escolhas do home office. Moletons combinados com blazers, tênis e flats finalizando looks compostos de peças clássicas, como os jeans de corte reto e trench coats, cartela de cores mais iluminada, porém tradicional e que sugerem um certo aconchego, modelagens desprendidas equilibradas com outras mais ajustadas etc. São, em suma, looks que indicam conforto e liberdade de movimentos, mas que também prezam por detalhes ricos e que manifestam informação de moda. Mais real e atual, impossível.

 

 

 

 

Para este e para o próximo verão: SPORTY SANDALS

07.01.21 | Moda Tendências


 

Durante as análises de movimentos de moda para este verão nós fizemos diversos posts sobre a papete. Sim, um calçado que sempre foi rebaixado, injustiçado e que ficava restrito aos pés dos turistas ganhou as passarelas da temporada spring/summer 20 e as coleções de diversas marcas nacionais. Por se tratar de uma peça marcante podemos ter certo receio do investimento, mas as apresentações recentes das semanas de moda internacionais mostraram que o calçado continua vivo para o próximo verão. Nós pensamos que a papete vale pela união de conforto, estilo e informação de moda, podendo ainda compor diversas propostas visuais – da praia ao ambiente urbano. Equilibre a casualidade e a robustez da papete com peças mais nobres, de tecidos finos e estrutura rica, por exemplo. Para ajudar você a escolher uma sandália esportiva ideal para seu armário, confira nossa seleção ao final do post.

 

 

 

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2021: O que você espera da noite da virada?

28.12.20 | Get Inspired By Lifestyle Personal Stylist


 

2021 já está quase aí e, verdade seja dita, estamos esperando ansiosamente por esse momento. 2020 foi um ano difícil, para dizer o mínimo. Tantos acontecimentos, tantas reviravoltas, tantas realidades distintamente afetadas pelo curso das coisas. Cada um viveu e sobreviveu a 2020 como pôde. Com um dos maiores eventos do ano chegando, a tentação de aproveitar ao máximo as festas de Réveillon em algum destino litorâneo e com bastante gente é grande, mas nós sabemos que, com a mínima noção de responsabilidade e senso coletivo, essa ideia é irreal. Grande parte das pessoas vai encarar essa data como um rito de passagem, com muita reflexão e vibrações positivas para que o próximo ano seja, pelo menos, mais brando. Obviamente as roupas refletem esse estado de espírito de reclusão, de se voltar para si e fazer um balanço do que foi aprendido em um momento que exigiu tanto de todos nós. O conforto, obviamente, já passou a ser característica intrínseca do guarda-roupa de todo mundo e na noite da virada não haveria de ser diferente. Ainda se ver em casa, ainda mais em uma noite tão especial, pode afetar nossa saúde mental de muitas maneiras e quanto mais pudermos amenizar esses efeitos negativos, mesmo que com coisas tão banais quanto uma roupa, melhor. Outra característica que pode ser importante para marcar a passagem de um ano tão singular por conta de eventos negativos, são as cores que emanam tranquilidade, otimismo e esperança. Nesse quesito, o branco que já é uma tradição para a ocasião, tem um papel ainda mais importante para nos dar essa sensação do fim de um ciclo que vem junto com a meia-noite do dia 31/12. O ano novo sempre renova nossas esperanças e agora, mais do que nunca, não há de ser diferente. Seja em casa sozinha ou perto dos seus (poucos), realizar o seu ritual de passagem de ano continua sendo uma maneira poderosa de renovar nossas energias para o que está por vir. E se você quiser começar pela roupa, veja nossas indicações de peças que sugerem conforto, familiaridade, segurança e liberdade que podem auxiliar nessa transição.

 

Pantone color of the year 2021 | Illuminating & Ultimate Gray

23.12.20 | Get Inspired By Lifestyle Moda


 

Em 2016 o instituto Pantone surpreendeu e escolheu duas cores para ditar as tendências de moda, decor, design, desenvolvimento de produto etc. Na época, o Rosé Quartz e o Serenity eram cores suaves que se completavam em sofisticação e quietude. Neste ano, no entanto, a escolha foi de dois tons totalmente opostos em termos de temperatura e intensidade, mas que se juntam em uma mensagem: a de familiaridade, segurança e otimismo. O amarelo brilhante denominado Illuminating já havia sido detectado aqui no escritório como uma cor importante para 2021. Em um ano tão complexo como 2020, tons que sugerem esperança, entusiasmo e confiança em relação ao futuro são muito bem-vindas. Segundo a Pantone, o tom representa vivacidade, lembrando a energia solar. Já o Ultimate Gray é uma cor sólida, confiável, segura e familiar, que vem para trazer a força necessária para os dias incertos. Afinal, quando estamos diante de tempos que incitam insegurança, qualquer elemento que ofereça confiabilidade e uma fundação sólida são acolhidos. A união das duas cores indica que há esperança, que podemos ser otimistas e devemos ser fortes diante das adversidades.

 

20 LOOKS dos anos 90 para usar HOJE

18.12.20 | Get Inspired By Moda


 

Cindy Crawford, Drew Barrymore, Winona Ryder, Kate Moss, Gwyneth Paltrow, Chloe Sevigny, Lady Di, Julia Roberts e Halle Berry são apenas alguns dos nomes das celebridades que marcaram os anos 90 tanto pelo seu trabalho, como por seu estilo. Naquela época nós não tínhamos tanto acesso às imagens dessas personalidades, que basicamente nos inspiravam através de imagens feitas por paparazzi e que iam parar em revistas de tiragem semanal ou programas de televisão que passavam apenas fora do País. Hoje, com um acesso mais amplo a imagens de diferentes períodos, fica bem mais fácil pesquisar essas referências de estilo e ligá-las aos dias atuais. Calças e jaquetas em jeans volumosos, coturnos, alfaiataria ampla e masculinizada, conjuntos esportivos, acessórios statement, jaquetas de couro, vestidos retos combinados com o clássico converse e os visuais mais tradicionais compostos de calças retas e camisas brancas são algumas das características visuais da época e que poderiam perfeitamente fazer parte de um closet dos dias atuais, não importa a idade de sua dona. Separamos 20 looks dessas fashionistas noventistas para inspirar uma produção despojada para os dias de hoje.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Caso você queira se aprofundar na estética dos anos 90, nós fizemos uma seleção de 12 filmes com foco na moda da época. Para conferir, clique aqui.

Reformulação extrema – Marcas que estão de olho no poder da Gen Z

02.12.20 | It girl moda pra pensar


 

Muito se tem falado sobre a Geração Z – aquela pós millennials nascida a partir de meados dos anos 90 até a última década – e sobre como é possível alcançá-los em termos de consumo. O que se sabe sobre este grupo é que, diferente da geração anterior, seu poder de adaptação frente às demandas de trabalho é muito maior, já que eles não acreditam em viver apenas de um tipo de profissão – o que se mostra uma vantagem inegável diante da crescente crise de emprego que assola o mundo pós-pandêmico. Além disso, eles encaram assuntos que as gerações anteriores consideram como Tabu de maneira muito natural e sua capacidade de inclusão, senso de equidade e empatia são muito mais aguçados. Como uma geração que nasceu sob forte influência da tecnologia, tudo acontece mais rápido; eles são ativos nas redes sociais e as usam para informação e disseminação de ideias geralmente ligados a dilemas e demandas sociais da atualidade. Eles também não acreditam em perfeição. São bem mais realistas em relação ao futuro, criam e consomem imagens que legitimam essa ideia de imperfeição, questionam e repudiam padrões conservadores e prezam pelo estilo próprio através de história, experiência, consciência ambiental, performance e conforto. Sabendo dessas informações, como é possível promover um apelo às demandas dos GenZers? Vimos nesta última temporada de desfiles que diversos nomes, inclusive alguns bem tradicionais, promoveram uma reformulação radical em suas linhas criativas com um intuito claro de alcançar a geração Z. Mas porque?

 

 

Sabendo das características desse novo consumidor, podemos pensar que o rejuvenescimento da imagem de algumas marcas pode ser mais sobre adaptação diante da mudança do poder econômico para gerações mais jovens. E a mudança é significativa, acredite. Com novos meios de se ganhar dinheiro, imagine quanto uma geração que nasceu conectada é capaz de produzir, sabendo desde sempre sobre a linguagem das redes e seu poder de influência. Não se engane, no final das contas, marcas são empresas e empresas precisam de lucro. Além do poder aquisitivo motivado por novas frentes de trabalho, representadas pelos conteúdos gerados através de redes sociais, temos também o poder de influência. A geração Z consome o que atinge os seus ideais e ninguém melhor do que um próprio GenZ para exercer influência entre os seus. Quando vemos a atriz Zendaya nas primeiras filas dos desfiles ou a cantora Billie Eilish com marcas importantes dos pés à cabeça nos tapetes vermelhos de grandes premiações, não é por acaso. Essas são duas das representantes mais expressivas da GenZ, das suas prerrogativas e da imagem que ela deseja consumir.

 

 

 

A combinação entre poder aquisitivo alto e grande capacidade de influência é imbatível e é justamente por essa junção que a GenZ vem recebendo as atenções de marcas tradicionais da indústria. E não pense que isso é ruim. Essa adaptação ainda conta com certas vantagens para a sociedade. Sendo essa uma geração ligada a problemas sociais, que busca enaltecer a diversidade e quer experiências ao invés do consumo vazio, grandes nomes do mercado se forçam a buscar soluções mais sustentáveis paras seus produtos, a abraçar corpos e mentes diversos para seus desfiles, campanhas, cargos etc., a produzir roupas corretas, que não tenham origem no trabalho escravo ou análogo à escravidão, por exemplo, que não sejam produzidas com matéria-prima que acirra o desmatamento e por aí vai. A adaptação ocorre em todas as áreas. É preciso seguir em frente e reconhecer a importância de gerações mais jovens em especial esta, que chega para desafiar velhos códigos, quebrar a barreira do “comum” e, claro, consumir o novo luxo – muito mais engajado e alinhado com as demandas contemporâneas da sociedade.

A alegria do vestir como guia para o visual pós-pandêmico

13.11.20 | Lifestyle Moda moda pra pensar


 

Estivemos isolados por muito tempo e, na verdade, os dias de confinamento social não só não foram totalmente suprimidos como ainda podem voltar a ser uma realidade em tempo integral, a exemplo do que aconteceu na Europa. Com tanto tempo em casa, o vestir se tornou algo muito atrelado à necessidade de conforto – físico e mental. Com exceção de alguma atenção para a parte de cima do corpo, com acessórios ou peças mais elaboradas e um talvez um mínimo de maquiagem para aparições um pouco mais cuidadosas nos dias de reuniões virtuais, a verdade é que o look do dia não fazia mais parte das nossas prioridades e se tornou simplesmente uma obrigação diária que não nos exigia muita reflexão frente a preocupações muito maiores que vieram com o advento da pandemia. No entanto, a vida inevitavelmente se adapta e volta ao normal, mesmo que esse normal não seja parecido com o que estávamos acostumados. Sair do acolhimento do lar em um momento tão delicado pode, sim, ser uma experiência um tanto quanto desafiadora e isso reflete na nossa comunicação visual, ou seja, nosso estado de espírito se manifesta, também, na forma como nos vestimos. As coleções da temporada spring 2021 mostram que o ato de se vestir não precisa se tornar mais um obstáculo e tampouco deve sacrificar o conforto.

 

 

 

 

É certo que diante de uma profusão de conjuntos de moletom usados de forma incansável, muitas pessoas querem voltar a se arrumar e temos movimentos nesse sentido também. Exageros, abundância e design efusivo para quem quer ser notado ao colocar os pés na rua e, na outra ponta, o conforto sofisticado para quem não abre mão do estilo mas ainda quer sentir a segurança que só um suéter de lã feito a mão é capaz de proporcionar. Essa mistura entre acolhimento e requinte formata o movimento da alegria de voltar a se vestir. Muitas marcas se utilizaram desse combo em suas novas coleções e vimos as peças que remetem ao visual confortável para se ficar em casa aliadas a outras mais nobres, construindo um novo estilo hi-low. As características principais desse movimento implicam em modelagens desprendidas, tecidos leves, porém distintos, styling sem grandes intervenções, mas com detalhes suficientes que demonstrem informação de moda, texturas simples misturadas com tramas mais elaboradas, o casual encontrando o refinamento.

 

 

 

 

Nos novos tempos, o ato de se vestir deve ser, acima de tudo, leve. A proposta aqui é vestir-se para se sentir bem, sem distinções entre o que é a roupa de sair e a de ficar em casa.